A equipe da Etrange Libellule (de "The Legend of Spyro: Dawn of the Dragon") ficou com a grande responsabilidade de trabalhar no game de "Alice no País das Maravilhas". Responsabilidade, pois além de se tratar de um produto inspirado em uma das obras literárias mais adoradas da cultura popular, trata-se também da adaptação de uma aguardada produção cinematográfica, resultado da parceria entre o admirado diretor Tim Burton e Disney. Sabendo desta incumbência, os produtores decidiram evitar a armadilha de colocar o jogador para controlar o protagonista, utilizando a velha e batida fórmula dos jogos de plataforma. Em vez de seguir o caminho mais óbvio das adaptações de filmes para os jogos, optaram por dar ao jogador o controle dos coadjuvantes desta aventura. É preciso pensar com base na habilidade de cada personagem para encontrar sentido nos quebra-cabeças aparentemente ilógicos do jogo. O Chapeleiro Maluco, por exemplo, é capaz de alterar o mundo utilizando o poder da perspectiva. Uma ponte aos pedaços aparentemente intransponível pode ser reconstruída bastando observá-la do exato ponto de vista no qual suas partes parecem se encaixar - uma idéia oriunda de jogos como "Echochrome", para PSP e PlayStation 3. Além do Filme agora é o game mais uma coisa que vou ficar ansioso para o lançamento, a jogabilidade também não será muito boa, mais tenho certeza que os gráficos vão impressionar no game, por este motivo vou acompanhar. Este game realmente merece uma LCD de alta definição com um bom painel.
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